Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de Pernambuco
   
     
 
 

__NOTÍCIAS
02/09/2024
  Senador Laércio quer pautar desoneração para todos os setores em 2025
 
   
06/10/2023
  Outorgada a Espada da Academia ao Prof. Márcio Rocha Gomes
 
   
06/10/2023
  Outorgado o título de Doutor Honoris Causa ao Prof. Márcio Gomes
 
   
05/08/2022
  Pelo 2º mês, Brasil contrata mais do que demite; Setor de Serviços lidera ranking de contratações
 
   
10/09/2021
  Programa de redução de salários e jornada termina na próxima semana
 
   
11/08/2021
  ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS, ARTES, HISTÓRIA E LITERATURA, aprova o nome do professor Márcio Gomes como o mais novo “Acadêmico Imortal”.
 
   
18/01/2021
 

Recolhimento da contribuição sindical 2021

 
   
04/01/2021
  FGTS recolhido via Pix promete reduzir custos para empresas
 
   
15/12/2020
  Covid só pode ser considerada doença do trabalho após perícia
 
   
14/09/2020
  Saúde revoga norma e covid-19 deixa de ser doença do trabalho
 
   
  16/03/2020
XXXVII Geasseg ocorrerá na próxima semana
 
   
  07/02/2020
Inscrições para o Prêmio Mérito em Serviços encerrarão no dia 19 de março
 
   
  21/01/2020
Inscrições abertas para o ENEAC 2020
 
   
04/12/2019
  ENEAC 2020 ocorrerá em Pernambuco
 
   
17/05/2019
  Agostinho Gomes recebe título de cidadão olindense
 
   
20/12/2018
  Confraternização do Seac-PE
 
 
14/11/2018
  Ouro Preto sediará reunião de executivos dos sindicatos de asseio e segurança na próxima semana
 
   
19/03/2018
  Setor de serviços no Brasil cresce 1% em novembro, após quatro quedas seguidas
 
   
27/11/2017
  Febrac e Fenavist realiza reunião com Assessores Jurídicos em Brasília
 
   
19/09/2017
  Pernambuco recebe X Ação FEBRAC

O hotel Onda Mar, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, foi palco da X Ação FEBRAC que aconteceu no sábado (16), das 9h às 13h. Em Pernambuco, coordenado pelo Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação, a Ação resultou num workshop que discutiu a inclusão social de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e contou com integrantes das áreas de Recursos Humanos, Gestão de Pessoas e Medicina do Trabalho das empresas associadas.
 
   
15/05/2017
 

Inscrições abertas para o 26º Congresso Higicon

O principal fórum de discussões sobre as tendências do setor será realizado nos dias 09 e 10 de agosto no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo, paralelamente à Feira Higiexpo, maior evento de limpeza profissional da América Latina

 

   
 
 


 
 

Senador Laércio quer pautar desoneração para todos os setores em 2025

O senador Laércio Oliveira (PP-SE) foi convidado pelo Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomércio de São Paulo para discutir sobre soluções para desonerar os impostos sobre o emprego no Brasil. “A Tributação sobre a folha no Brasil é uma das maiores do mundo e isso dificulta o emprego formal. Precisamos construir uma solução de uma forma que a previdência não seja atingida”, afirmou.

A reunião foi motivada pelo requerimento nº 172 do Senado Federal, apresentado pelo senador, endereçado ao Ministério da Fazenda acerca do montante da arrecadação atual da Contribuição Previdenciária Patronal (CPP), inclusive em relação às empresas optantes pelo Simples Nacional; também a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB); e a Contribuição Social do Salário Educação.

“Questionei a respeito das estimativas das alíquotas que seriam necessárias para substituir esse conjunto de receitas ou por uma contribuição sobre a receita bruta, válida para todos os setores da economia”, explicou Laércio, acrescentando que em resposta o Ministério da Fazenda informou que a alíquota estimada é de 1,4%.

O diretor da CBPI Produtividade Institucional, Emerson Casali, destaca que uma alíquota de 1,4% sobre a receita é mais favorável ao emprego do que 20% de tributação sobre a folha e beneficiaria mais de 80% das empresas. Com essa proposta, ganham os setores mais intensivos em mão de obra e de serviços como saúde, educação, serviços terceirizados, TI, transportes, comércio varejista, entre outros.

Casali fez ainda um panorama sobre os cenários das Reformas, da desoneração da folha e sobre a instabilidade do modelo atual da Previdência, no qual as despesas crescem mais que as receitas, além da mudanças demográficas, múltiplos tipos de bases como fonte, distorções provocadas pela alta carga sobre a folha no mercado de trabalho (com informalidade e pejotização) e insegurança jurídica do modelo sobre a folha. Ele ainda destacou as transformações no mercado de trabalho no qual o trabalho humano é fortemente tributado e pouco flexível, mas a automação não é tributada diretamente.

Na reunião, o ex-ministro da Previdência, José Cechin, fez uma exposição para o senador sobre quais seriam os percentuais e como poderiam ser compensados. Segundo Cechin, a Previdência gasta hoje R$ 919 bilhões, o equivalente a 8% do PIB. Só a parte patronal de arrecadação é de R$ 311 bilhões, mas ainda há um rombo de R$ 260 bilhões por ano. “Precisamos definir se nós vamos fazer uma proposta pra substituir a arrecadação patronal pela CPRB de 1,4%, ou se vamos colocar uma alíquota qu cubra o déficit, o que elevaria a alíquota para 2,6%”, explicou o ex-ministro.

O professor de relações do trabalho, José Pastore, conduziu as discussões e colocou o Conselho à disposição para apoiar o senador na construção da proposta. Segundo ele, “a dinâmica demográfica, o modelo previdenciário e as transformações no mercado de trabalho exigem novas soluções”. De imediato, ficou definido que será feito um novo ofício do senador, para o Ministério da Fazenda, pedindo mais informações sobre a contribuição patronal.

“O objetivo é que o Ministério da Fazenda agora nos informe que alíquotas poderiam ser adotados em um modelo híbrido, que criasse a CPRB mas mantivesse ainda uma contribuição dos empregadores sobre a folha”, afirmou o advogado Ermínio Lima Neto.

Após as exposições, o Senador Laércio Oliveiro reiterou sua disposição para pautar este debate da desoneração da folha em 2025, logo após a conclusão da reforma tributária do consumo. “Vamos estudar com este conselho para definirmos uma proposta e vamos colocar o tema para andar, pois é primordial para os desafios do emprego e da previdência no Brasil”, afirmou o senador.

Por Assessoria

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